sábado, março 04, 2023

Siracusa, de Guilherme de Sá: uma catarse de salvação

Introdução

Capa do e-book
Divulgação / Amazon
Finalmente, vamos falar de livros! <3 E o melhor: literatura contemporânea e brasileira! <3

Esse é o texto mais difícil que escrevi até agora aqui no blog. Isso porque, sem dúvida, esse é um dos melhores livros que já li pelo bem interior que me causou e que ainda me causa (como um processo em andamento).

O interesse em sua leitura veio da importância que a banda  Rosa de Saron (da qual Guilherme de Sá foi vocalista até 2018) tem na minha vida, sendo minha trilha sonora nos melhores e nos piores momentos. Esse mesmo posto é ocupado atualmente também pelo cantor em sua carreira solo.

O autor admite e adverte que não é o melhor exemplo de uso gramatical e, de fato, comete alguns erros de sintaxe. Porém, não deixa de agregar linguisticamente, pois tem um léxico muito rico.

Além disso, a história contada no livro é profundamente envolvente e o escritor permite ao leitor vivenciar o início da trajetória de purgação de Santo Salafia – a qual, necessariamente sobrenatural para ser rápida, contribui com nossa lenta e natural conversão.

Obs.: texto livre de spoilers! Tal como no texto sobre Boran Genco, da novela Sila, minha intenção não é somente tratar de um tema; desejo persuadir mesmo à conferência da obra. Por isso, haverá no máximo algumas citações que não entregarão o enredo.

Isso não quer dizer que as outras obras analisadas não valham a pena, mas em outros momentos tive o intuito de tratar profundamente os temas específicos que elas continham, o que me impedia de fugir de spoilers.

 

Sinopse

 

Extraída do próprio site da Amazon (onde vocês conseguirão ler o livro gratuitamente, apenas tendo uma conta do Kindle):

"Siracusa é uma obra de ficção, que narra a história de Santo Salafia, um mafioso siciliano, que tenta fugir da morte iminente, enquanto trava uma implacável batalha espiritual. Em um suspense de tirar o fôlego, a história se passa no inverno de 1972, numa Sicília onde a tragédia caminha de mãos dadas com a fúria dos homens."

 

Catarse

 

Um dos mais importantes sustentáculos da cultura ocidental, Aristóteles, considera elevadas as obras capazes de causar esse efeito em seus leitores / espectadores. Ela é um elemento importante da tragédia, sobre a qual o filósofo discorre em sua Poética / Arte Poética.

Na verdade, a definição exata de catarse ainda é analisada e questionada até hoje, de modo que algumas traduções, como esta, adotam o significado de “purgação”, enquanto outras, como esta, optam pelo significado de “purificação” das emoções. De uma forma ou de outra, a obra catártica leva à mediania (moderação) das emoções e provoca uma transformação daquele que a vê.

 

A escrita como forma de catarse

 

Em sua Nota do autor, Guilherme afirma que sua escrita foi uma forma de libertar-se de todos os sentimentos ruins que lhe afetavam. De fato, como diz Elias Canetti em A Consciência das Palavras (ao qual fui apresentada por Rodrigo Gurgel em uma de suas newsletters por e-mail, intitulada Crie Muralhas):

“É quase inacreditável o quanto a frase escrita pode acalmar e domar o ser humano. A frase sempre é uma outra coisa, diferente daquele que a escreve. Ela surge como algo estranho diante dele, como uma muralha repentinamente sólida por sobre a qual não se pode saltar.

Talvez seja possível contorná-la mas, antes que se chegue ao outro lado, assoma, formando com essa, um ângulo agudo, uma nova muralha: uma nova frase, não menos estranha, nem menos sólida e elevada, convidando também a ser contornada. Aos poucos surge um labirinto, no qual o construtor ainda, mas com dificuldade, se reconhece.”.

Com efeito, Siracusa é denso e, ainda que seu autor seja católico, apresenta impropérios, os quais proporcionam um pouco mais de Realismo às situações retratadas.

O texto também não é linear, alternando entre passado e presente e entre fatos históricos e ficcionais, com atribuições ao século XX de eventos ocorridos no século atual – como forma de criticá-los – e mesclagem de discursos indiretos e diretos e de português e italiano.

Tudo isso é coerente com a turbulência real do autor e com a confusão ficcional do protagonista, dando vida e movimento ao texto, promovendo a imersão do leitor.

 

A leitura dos sinais

 

À medida que seu tempo parece-se esgotar e sua conversão progride, Santo observa sinais (naturais e sobrenaturais) que o conduzem pelo caminho correto. Nesses momentos, podemos lembrar as vezes em que Deus (a vida, o universo ou o que quiserem chamar) indicou-nos a direção ou revelou-nos mais uma peça do quebra-cabeças que é a realidade e não nos demos conta a tempo.

Esse livro (ou “livrinho”, como classifica o próprio autor) é mais uma obra que nos ensina a ficar alertas – ou, como diz Cristo em Mt 25,13:

“Vigiai, [...] porque não sabeis nem o dia nem a hora.”.

 

O que não se explica

 

Por mais alertas que estejamos, nem tudo que vivenciamos é completamente perceptível, compreensível ou palpável. Isso é exatamente o que se manifesta em muitas ações das personagens do livro e mostra que, apesar de sua liberdade para fazer escolhas, elas não são o topo da hierarquia. O ser humano não é um Deus de si mesmo e, ao tentar atingir esse nível, animaliza-se.

É a essa conclusão que Santo chega ao analisar sua vida pregressa.

 

Um inferno em vida

O inferno de Dante Alighieri
Divulgação / La Parola
Em dado momento, temos uma descrição do inferno em vários estágios e, embora fosse uma descrição material, por vezes se pode senti-la espiritualmente. Quantas vezes não sentimos a aridez, o desgosto, o vazio, o desespero, a ansiedade e a impotência de Santo Salafia?

“Toda esperança pareceu extinguir, fazendo com que a menor fagulha de felicidade se tornasse uma obsessão doentia. Tudo era carne, tudo se resumia a ser carne.” (p. 29);

“O homem agora estava paralisado. Pairava no centro da luz, rijo como aço. Tudo nele estava em estado de suspensão. Tornara-se um trasgo de gelo com olhos de pânico, assustadoramente esgazeados. Carne e alma estavam ambos liquidados, destinados ao limbo de lugar nenhum. Completamente sem vida. Uma morte dentro da morte.” (p. 32).

Juro que não foram spoilers!

E Deus nos livre de viver assim após essa vida!

 

A vingança

 

“— Ah, la vendetta! La vendetta resta una pulsione orribile anche quando si gonfia di ragioni...” (p. 36).

Essa parte mexeu muito comigo. Não vou dar contextos para não infringir o pacto antispoilers, mas quantas vezes não poderíamos ter resolvido uma situação por outro meio que não a Lei do Talião?

 

 “Eu sou um andarilho na penumbra. E a penumbra me liberta

 

Essa é uma declaração que aparece na página 67 e que é parafraseada em outros pontos do texto. É uma constatação ambígua, da qual creio que sejam apreensões possíveis:

  1. O personagem sente-se à vontade, devido ao costume, em sua escuridão (mal interior);
  2. Uma interpretação um tanto extrapolada em relação ao contexto: a escuridão, num sentido de ignorância, é libertadora;
  3. Minha preferida, por acreditar que seja a mais saudável e que não extrapola o sentido geral do texto: a vida não é feita só de luz. Para chegar-se a ela, é necessário passar pela escuridão.

 

O preço do poder e da paz

 

Entre as páginas 76 e 79, ao contar a história de Salvatore, o líder da Máfia Solarina, o autor faz-nos refletir sobre alguns aspectos, tais como a substituição de uma força opressiva por outra em nome de um discurso falacioso de liberdade, a harmonia a preço de sangue, o vício do poder, a manipulação, a falta de caráter, as injustiças da democracia e o enriquecimento às custas de tragédias.

 

A dor faz parte da vida

 

“A dor é minha companheira. A dor é minha confidente. E eu a sinto. E se eu a sinto, eu vivo. Eu morro e não a sinto mais...” (p. 98).

Esse trecho fez-me lembrar da Encíclica Salvifici Doloris, de São João Paulo II. Recomendo sua leitura em momentos difíceis, a cristãos e não cristãos! Nesses mesmos momentos, não nos esqueçamos:

“Os temporais são temporários.” (p. 99).

Por fim, mesmo quando nos sentirmos “uma célula infinitesimal, minúscula e irrelevante” (p. 132) diante dos desafios de nossas vidas, não paremos nunca – conforme nos ensina a música Casino Boulevard, do Rosa.

 

Conclusão

 

Ainda há muito que se dissertar sobre esse livro, mas deixo o resto com você. Espero ter-lhe dado um gostinho sobre a trama e sobre o estilo e despertado em você a curiosidade a partir desse trecho do meu fichamento.

Inclusive, é algo que lhe recomendo: ao ler uma obra que efetivamente lhe cause impacto, anote seus principais trechos. Não grife apenas, pois a escrita ajuda a fixar na memória e na alma.

Agora, pra concluir, conta aí:

• Já conhecia a banda Rosa de Saron, o vocalista Guilherme de Sá e/ou o livro Siracusa?

• Ficou interessado(a) em pesquisar mais sobre esses assuntos?

• Gostou dessa publicação?

• Tem algum comentário para agregar aos meus devaneios?

• Que outra obra você considera interessante para analisarmos?

Compartilha o conteúdo e continua ligado(a) aqui no blog, sempre aos sábados, às 19 horas! <3

 

sábado, fevereiro 25, 2023

Steins;Gate 0: Hiyajo e a superação do mal interior

Introduçã

Salve, salve!

Mais uma vez, venho falar de animes, dessa vez por indicação de um amigo que vem-me acompanhando e revisando meus textos. Foi também por sugestão dele que eu assistira à obra há alguns anos. Na verdade, essa trama dá muito pano pra manga, principalmente considerando o complexo protagonista. Porém, resolvi falar de algo bem mais simples, porém essencial (talvez realmente por ser simples).

Maho Hiyajo é só mais uma coadjuvante na saga insana de Okabe Rintarō e isso, infelizmente, pode ofuscar a importância da mensagem que ela trás para o ser humano que lhe assiste. E é por esse tipo de reflexão que passa batida e que pode ter tanta relevância para nosso crescimento interior que eu criei esse blog.

Okabe chama atenção por sua excentricidade; Hiyajo cativa por sua ordinária humanidade.

Para quem não conhece coisa alguma do enredo de Steins;Gate

Capa de Steins;Gate 0

O anime é baseado num jogo com o mesmo nome e sua primeira temporada foi lançada em 2011. Sua sinopse, extraída do Filmow, é a seguinte:

Steins;Gate é sobre um grupo de amigos que personalizaram seus microondas num dispositivo que pode enviar mensagens de texto para o passado. Como eles realizam experiências diferentes, uma organização chamada Sern que vem a fazer sua própria pesquisa sobre viagem no tempo descobre sobre o grupo e agora os personagens têm de encontrar uma maneira de não serem capturados.

A segunda temporada – na qual aparece a personagem analisada -, intitulada Steins;Gate 0, foi lançada em 2018 e mostra uma diferente possibilidade para o final de Okarim e seus amigos, ou seja, o que aconteceria se as escolhas tomadas por eles fossem diferentes.

As experiências com viagem no tempo, a princípio despretensiosas, levam a acontecimentos trágicos e Okabe imagina uma linha do tempo ideal, o Steins;gate; no entanto, até conseguir chegar lá, ele precisa optar pela vida de apenas uma das duas pessoas que lhe são mais preciosas:

no primeiro anime, focado na linha alfa, Rintarō abre mão de sua melhor amiga, a meiga Shiina Mayuri; no segundo, há um enfoque na linha beta, na qual o protagonista desiste de salvar sua crush, a brilhante cientista Makise Kurisu. 

Saiba mais: dica de ordem para ver Steins;Gate

Mas quem é Maho Hiyajo?

foto / desenho de Hiyajo
Divulgação / Wiki - Fandom

Ela é uma cientista que estudava e trabalhava com Kurisu antes da morte desta. Ela apresenta, com seu professor, um seminário sobre inteligência artificial na universidade de Okabe e lá o conhece. A referida apresentação acadêmica revela algo inédito ao mundo: Amadeus, uma IA que tem incríveis semelhanças com as pessoas reais que representa, graças às memórias que delas armazena.

E uma dessas pessoas cujas lembranças foram convertidas em dados é Kurisu. Como antigo amigo de Kurisu, Rintarō é convidado a interagir com a IA e, devido à supervisão de Hiyajo durante os testes, nasce entre eles uma verdadeira amizade.

Hiyajo x Kurisu, Salieri x Mozart

Amadeus Mozart x Salieri
Divulgação / A Redação

Até o episódio 9, conhecemos Hiyajo apenas pelas implicâncias que lhe fazem devido a sua baixa estatura, sua desorganização e seus modos arredios.

É no episódio 10, então, que ela permite ao telespectador e a Okabe conhecerem, como ela diz um pouco mais de seus tormentos íntimos – ou “uma vida transformada num inferno”, como ela diz -, comparando-os às rixas entre Mozart e Salieri.

A rivalidade entre esses músicos foi, na verdade, mais de boatos que de fatos, conforme explica esse artigo da Superinteressante, detalha esse artigo do blog Pianissimo e completa esse último de A Redação.

Embora Kurisu fosse sua aprendiz, Hiyajo nutre por ela e por seu legado sentimentos confusos: ao mesmo tempo que os respeita e admira, encara-a como sua rival. De fato, um espectador atento percebe que, ao longo dos episódios, Hiyajo tenta disfarçar sua inveja e sua raiva com um jeito carinhoso de falar com Amadeus, mas às vezes ela deixa escapar sua verdadeira face interior.

Indiretamente, usando a narrativa contada pelo filme de Mozart e Salieri, ela admite que se preocupou demais com o futuro de Kurisu, com até onde esta poderia chegar, e esqueceu-se de seu próprio futuro, vivendo em função da inveja e da missão inútil e imposta por si mesma de igualar-se a sua aprendiz em vez de construir seu próprio caminho.

A baixa autoestima

Ainda no episódio 10, ao tentar consolar Kiryu Moeka – uma das aliadas de Okabe nessa linha de universo -, que acredita não ter nada de especial e ser totalmente substituível, Hiyajo diz-lhe:

"Isso não é verdade! Não existe ninguém igual a você. Você não pode- se menosprezar assim! Viver-se comparando com os outros, se sentindo inferior a eles, é algo muito...”...

Ela para ao perceber que age igual a Moeka e, por isso, sabe bem como esta se sente, mas não pode motivá-la se não consegue sair do próprio complexo de inferioridade em que se enfiou. Afinal, ninguém sente inveja ou orgulho destrutivo quando está bem consigo mesmo.

Com efeito, sabemos pouco sobre Kiryu e sua aparição naquele momento é mais uma forma que o autor (e a vida) usa para que a personagem (e nós mesmos) veja sua situação pelo lado de fora e confronte a si mesma.

A luta contra o mal interior

Hiyajo e a versão Amadeus de Kurisu
Divulgação / Amino

Ainda no episódio 10, ao passear com Okabe e com Amadeus, Hiyajo encontra uma daquelas máquinas em que se põem moedas para conseguir bichinhos de pelúcia e esforça-se para conseguir um deles. Okabe consegue pegá-lo para ela e ela lhe diz que, na verdade, a pelúcia não é para si:

a senhorita Makise tinha esse mesmo bichinho antes de falecer e ele ficou decorando seu quarto após sua morte, mas foi queimado em um incêndio e Hiyajo quer dar um novo de presente à mãe de Kurisu.

Além disso, no episódio 11, o notebook de Kurisu – que contém avanços científicos importantes e, por causa da ambição de organizações poderosas, perigosos para a humanidade – é capturado. Antes disso, porém, Hiyajo luta para mantê-lo consigo; tanto que sobra um pedaço do aparelho em sua mão.

Okabe comentara com ela que o mal uso das descobertas de Kurisu poderia manchar a memória desta e, ao falhar em manter o notebook seguro, Hiyajo chora sinceramente e pede perdão à memória de Kurisu.

Dessa forma, vemos que, por meio de boas atitudes, Hiyajo tenta esquecer de seus próprios desejos egoístas e age em favor de Kurisu e daqueles que a amam. Assim, ela não se rende aos impulsos do pecado, mas luta bravamente contra eles e, ainda que seja um processo longo e doloroso, quase imperceptível para ela, escala em busca da paz com sua história e com aqueles que a cercam.

A cegueira do pecado x a confissão

Ao sentir-se frustrada por ter o notebook roubado de suas mãos, Hiyajo admite que já desonrara a memória de Kurisu ao abrir seu notebook. Ela pensava que Kurisu desejaria que seu legado fosse continuado, mas agora compreende:

 "[...] eu percebi que só tava frustrada. Eu só queria iniciar ele pra provar que eu conseguia, pra provar que eu era capaz. [...] Mozart nunca perdeu um segundo se preocupando com Salieri. Ele apenas se dedicava a fazer composições brilhantes.”.

A inveja dá lugar ao orgulho ou mistura-se com ele

No episódio 14, ao ser convidada pelos amigos de Okabe a construir uma nova máquina pula-tempo, ela pensa inicialmente que não pode atingir os mesmos resultados que Kurisu. Em seguida, todavia, ela decide tentar, sem consultar o artigo de Kurisu, percorrendo o mesmo caminho que sua caloura, algo que ela já quisera antes, mas nunca tivera de fato a coragem de fazer.

Antes, ela estava tomada de uma inveja paralisante; agora, ela se enche de um orgulho que, ainda que não saudável, dá-lhe movimento e uma força que, em parte, será desperdiçada pelo próprio orgulho. Afinal, seria muito mais simples valer-se dos resultados de Kurisu para chegar a patamares ainda maiores que os conseguidos por esta.

A inteligência proveniente da humildade

É apenas no episódio 19, diante de uma grande necessidade, que Hiyajo percebe seu orgulho e, sem tempo de vida para digeri-lo, consulta os resultados de Kurisu para avançar em sua própria pesquisa.

Ao longo deste e de episódios seguintes, percebemos que Hiyajo continua insegura sobre suas capacidades, sendo necessária até mesmo a intervenção da Kurisu em forma de IA para animá-la. No entanto, suas inseguranças já não a paralisam e ela não sente mais raiva de Kurisu.

Uma vez ouvi de uma psicóloga o seguinte:

"Às vezes, a dor nunca vai embora. O importante é seguir em frente, mesmo com a dor.”.

Na verdade, quem batalha em meio ao sofrimento - seja ele qual for -, o que é extremamente difícil, tem mais mérito que aqueles que crescem na calmaria, onde tudo lhes é propício.

E como a vida de Hiyajo pode-nos servir na prática?

Para o desenvolvimento de importantes virtudes para nosso bem-estar e para um convívio saudável, sugiro a leitura dos seguintes artigos:

Seja um presente para os outros!

Tenho autoestima baixa. E agora?

Três meios para chegar à verdadeira humildade

7 passos simples e práticos para ser humilde

Onde assistir a Steins;Gate?

Gente, eu só assisti à série, ou seja, às duas temporadas. Há filmes também, mas conheço apenas esses links de download de Steins;Gate e Steins;Gate 0. Recomendo o uso de um bloqueador de anúncios para utilizá-los.

Conclusão

Chegamos ao fim do post. Mas antes de sair, responde essas perguntinhas:

• Já viu algo de Steins;Gate? Curte?

• Se não viu, ficou interessado(a)?

• Gostou dessa publicação?

• Tem algum comentário para agregar aos meus devaneios?

• Que outra obra você considera interessante para analisarmos?

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