Boa noite!
Gente, conforme já disse em post anterior, começarei em breve a atender as sugestões de conteúdos que vocês me deram.
Mais uma vez não conseguirei por agora, pois tenho passado por momentos um tanto... conturbados... Sei nem como é que ainda tô publicando... Só mesmo o compromisso que estabeleci comigo e com quem gentilmente me acompanha...
Ao falar em tempos conturbados, lembramo-nos de correria, preocupação, tristeza, confusão, agonia... Para esses momentos, meu remédio é a banda Rosa de Saron – a qual já mencionei algumas vezes por aqui.
E, já que ela é uma fabulosa obra de arte transcendente – que nos permite superar o caos social e psicológico, conectando-nos com nossa essência e com o sobrenatural -, este é um ótimo momento para dedicar-lhe um post.
Hoje, portanto, pretendo trilhar com vocês um percurso de bad com o Rosa. Mas não é a bad pela bad. É, de fato, um caminho para encará-la de frente e, depois, sair dela. Só ultrapassamos um obstáculo quando o conhecemos, então não adianta fugir e/ou tampar o sol com a peneira.
Os comentários sobre as músicas serão breves, pois o intuito é leva-los(las) mesmo à reflexão pelas letras das músicas, num conjunto com as harmonias, com as interpretações dos vocalistas e com as suas (vossas) realidades.
Na chuva ao fim da tarde
Essa é a música que revela a atitude de quem passou muito tempo tentando fingir que estava tudo bem quando não estava e é, portanto, o início da dor.
Dias assim
Essa também fala sobre aqueles dias... É, aqueles mesmo. A vida oscila e não é sempre que estamos up ou down. São nesses dias, porém, que temos a oportunidade de reavaliar nossas atitudes, nossos sentimentos, nossas relações, nossos conhecimentos e nossas crenças.
Muitos choram
Às vezes, afundamo-nos no problema de tal forma que não percebemos que o sofrimento é uma realidade coletiva e partilhada. “Hoje muitos choram, mas não desistem de viver!”
As dores do silêncio
Não tem como eu não trazer Deus pra cá. Você, se quiser, pode trazer alguma outra coisa / pessoa que te faça sentir bem e que seja seu alicerce. Afinal, é da natureza humana precisar de algo que a sustente e que a supere.
E é principalmente nos momentos complicados que clamamos por esse aspecto de nossa vida e a ele retornamos, quando, na verdade, jamais o deveríamos abandonar.
Passos lentos
Sobre o sentimento de esperança, o qual jamais nos pode faltar. É ele que nos acalenta.
Mais além
Sobre outro aspecto essencial: o ato de fé (não importa no que seja), que nos impulsiona pelo caminho, ainda que não sintamos mais forças para continuar.
Antes
Sobre o sentimento de gratidão, que não elimina a dor, mas a reduz significativamente.
Lunação
Os movimentos são observados a partir de um referencial, já diz a Física. A Lua gira em torno da Terra, que, por sua vez, orbita o Sol. São essas mudanças de posição que proporcionam os fenômenos do ciclo da Lua, a alternância entre dia e noite e os eclipses.
É a nossa posição também, em relação ao nosso em torno, à forma que observamos a nós mesmos e ao que nos cerca, que nos dá ou não a luz. Tais como a Lua, minguamos, renascemos, crescemos e tornamo-nos plenos, de momento a momento.
O mestre dos ventos
Decidimos e conseguimos atravessar as fases menos favoráveis da Lua. É hora de deixar para trás aquilo que já não nos pertence. É hora de dizer adeus aos ciclos ultrapassados.
Aurora
Por fim, é hora de agradecer, louvar e saltar!
Excelente texto parabéns.
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